
Com o ICIA, Jhonatan venceu câncer nos ossos

“Fiquei muito agradecida. Se não fosse o ICIA, não sei o que teria sido de nós.”
Quando Jhonatan Gabriel dos Santos tinha pouco mais de um ano, sua avó, Luzinete, sentiu um caroço na perna dele. Assim que soube, a mãe, Josivânia de Souza Silva, 31 anos, levou o filho ao médico. A família é natural de Jataúba, município pequeno de Pernambuco, então Josivânia e Jhonatan foram para Caruaru (PE) realizar exames, que confirmaram o diagnóstico de câncer.
No mesmo dia, foram encaminhados para o ICIA (Instituto de Câncer Infantil do Agreste) para dar início ao tratamento. A previsão era de um mês de espera até a primeira consulta.
Nem Josivânia acreditou quando, enquanto ainda estava no hospital, recebeu uma ligação do ICIA dizendo que havia uma vaga de última hora: ela poderia levar Jhonatan naquele mesmo dia ao instituto. “Fiquei muito agradecida. Se não fosse o ICIA, não sei o que teria sido de nós”, conta a mãe, que é costureira.
No ICIA, Jhonatan foi diagnosticado com fibrossarcoma. E, como era resistente à quimioterapia, teve a perna direita amputada quando tinha um ano e meio. Durante o tratamento, mãe e filho se hospedaram na casa de parentes que moravam em Caruaru, já que, de segunda a sexta, iam ao ICIA para fazer o tratamento.
Além dos cuidados médicos, Josivânia reforça a atenção que recebeu de outras áreas. “A psicóloga e o serviço social me ajudaram demais durante esse período que foi muito difícil”, diz ela.
Hoje, Jhonatan tem sete anos, é saudável, adora artes e jogar bola. Ele continua indo ao ICIA para receber atendimento psicológico e dentário, além de fazer check-ups médicos. “A equipe se tornou uma segunda família”, afirma Josivânia.
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Autor: Vitória Prates
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