Graças a cisternas construídas pela Humana Brasil, Marli tem acesso à água potável

Compartilhe
Fotografia: acervo pessoal

“Agora, conseguir água é menos sofrido para nós, indígenas.”

Antes da chegada da Associação Humana Povo para Povo Brasil (Humana Brasil) na Aldeia Paraguassú uma das maiores comunidades indígenas de Paranhos, no Mato Grosso do Sul , o acesso à água era complicado. No caso de Marli Romero, de 28 anos, era necessário ir até uma mina encanada construída pelo seu pai, localizada a cerca de três quilômetros da comunidade. Além disso, ainda havia o risco de a água estar contaminada.  

Em 2019, a Humana Brasil, através do Projeto Tekohá y Porã, construiu cisternas telhadão em Paraguassú. Com elas, é possível captar água da chuva por meio de um telhado de fibrocimento e armazená-la para ser tratada. “Desde então tudo mudou. Agora, conseguir água é menos sofrido para nós, indígenas”, conta ela. 

Para Marli, a instituição mudou a sua história e a de outras pessoas da comunidade. “A Humana Brasil é um órgão muito importante para nós, indígenas, e para todo o Brasil”, afirma. 

Conheça mais sobre o trabalho da Humana Brasil clicando aqui.

Autor: Laura Guerra

Histórias

Gostou dessa história? Confira abaixo sugestões semelhantes!

Conheça mais histórias de vidas impactadas pelas doações da MOL Impacto